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sábado, 1 de junho de 2013

Sensor fotográfico feito de grafeno

A utilização do grafeno na tecnologia parece não ter limites. Pesquisadores da Universidade Tecnológica de Nanyang (Singapura) afirmam estar trabalhando para desenvolver um sensor fotográfico revolucionário feito com o material. De acordo com os cientistas, a invenção é cinco vezes mais barata, mil vezes mais eficaz e usa dez vezes menos energia em comparação com os tradicionais sensores CMOS e CCD. O destaque fica realmente para a altíssima sensibilidade do componente, que teoricamente o torna excelente para fotos em baixa luminosidade. Embora estejam inicialmente sendo projetos para equipamentos de segurança e satélites de observação, tais sensores não devem demorar muito até serem empregados em câmeras comuns e até mesmo em smartphones (teoricamente, eles são mais leves e menores do que os utilizados atualmente na maioria dos celulares). O estudo científico pode ser lido na íntegra (em inglês) no site Science Daily. Fonte:tecmundo

Coração artificial deverá ser testado em humanos

Um instituto médico francês está se preparando para iniciar os testes de um novo modelo de coração artificial, o primeiro a unir partes biológicas e partes sintéticas. O órgão, fabricado com tecidos de corações de vacas, conta com uma bomba motorizada capaz de mover um fluído hidráulico através de duas câmaras separadas por uma membrana (que, por sua vez, movimenta-se e faz o sangue fluir para o outro lado). De acordo com Piet Jansen, líder da companhia responsável pelo invento, a ideia é “desenvolver um coração artificial cujas partes em movimento estão em constante contato com o sangue e que são feitas com um tecido biologicamente amigável”. Além disso, o órgão também conta com sensores capazes de identificar um possível aumento da pressão sanguínea e ajudar automaticamente o fluxo de sangue de acordo com a necessidade. Os corações artificiais serão testados em pacientes de quatro centros cirúrgicos diferentes ao redor da Europa e, caso se mostrem viáveis, podem passar a ser adotados para salvar a vida de pessoas que necessitam de transplantes urgentes. Fonte: Technology Review

Haswell, a nova geração de processadores Intel

O lançamento dos processadores Haswell não era exatamente um segredo, uma vez que muitas informações sobre os modelos já foram reveladas. Desta vez, é oficial. A Intel finalmente anunciou o lançamento da arquitetura Haswell e todos os detalhes dos produtos, incluindo o preço e e a data de quando eles finalmente chegam ao mercado. A primeira diferença que percebemos em relação à família anterior é o tamanho do chip, que aumentou de 160 para 177 nm, algo que parece insignificante, mas representa uma mudança importante. A principal novidade é a GPU integrada nos processadores Haswell, que deve ser muito mais poderosa do que na geração anterior. Vídeo onboard com qualidade As novas GPUs serão compatíveis com as principais tecnologias da atualidade, como o DirectX 11.1, OpenGL 4.1, OpenCL 1.2 e uma nova versão da engine QuickSync, responsável pela decodificação de vídeo. Além disso, existe a compatibilidade com a interface DisplayPort 1.2 e o suporte a resoluções 4K. A família Ivy Bridge trouxe três modelos diferentes de GPUs integradas. O mais potente — e mais comum — é o HD 4000, que possui 16 unidades de execução; o HD 2500 utiliza a mesma arquitetura, mas possui apenas 6 unidades de execução; o último da família é o HD Graphics, que apresenta praticamente o mesmo desempenho do modelo HD 2500, mas possui menos recursos. Para inaugurar uma nova era no desempenho gráfico, a Intel está mudando tudo, até mesmo o nome das GPUs. Em vez de chamá-las de Intel HD Graphics, a nova geração foi batizada como Iris Graphics. O número de modelos também aumentou de três para cinco, que serão divididos entre diferentes categorias de consumo energético, desempenho e preço. Processadores para desktop Como de costume, a nova linha de processadores chega com muitos modelos diferentes. É preciso estar atento às novidades e, principalmente, ao número e ao sufixo dos processadores. Para os desktops, por exemplo, a Intel está lançando seis modelos diferentes. Para complicar um pouco a situação, cinco deles começam com “i7-4770”. O único jeito de diferenciar um modelo do outro é o sufixo ao lado do número: Sem sufixo: processador com mais consumo, clock mais alto e de maior desempenho; Sufixo T: processador com baixo TDP, ou seja, menor consumo energético e clock mais baixo; Sufixo S: processador que é uma mistura dos dois primeiros, oferecendo equilíbrio entre consumo e desempenho; Sufixo K: processador com o clock destravado, ideal para overclocks; Sufixo R: processador com GPU de alto desempenho integrada — Iris Pro 5200; Vale lembrar que todos os processadores com sufixo R só vão estar disponíveis no formato BGA, ou seja, soldados na placa. Desse modo, é mais provável que esse modelo seja distribuído apenas em soluções altamente integradas, como computadores all-in-one. Todos os outros processadores trazem o chip gráfico Intel HD 4600. Além da série i7, a Intel também está lançando os processadores i5 para desktops. Os modelos continuam sendo quad-core, mas perdem a função Hyper-Threading. Além disso, o cache L3 diminui de 8 para 6 MB. Todos os sufixos da série i7 continuam válidos, com exceção do sufixo R. Todos os processadores devem trazer GPUs Intel HD 4600. A primeira leva de processadores móveis da arquitetura Haswell deve contar apenas com modelos da série Core i7. Todos eles são quad-core com suporte ao Hyper-Threading. A principal diferença entre as versões móveis e para desktops são os sufixos: enquanto os modelos MX e MQ trazem GPUs Intel HD 4600, os modelos HQ carregam o Intel Iris Pro 5200. Os novos processadores da Intel chegam ao mercado já no início de junho, com preços que variam de US$ 192 (R$ 400) para os modelos mais simples e US$ 339 (R$ 710) para os modelos mais avançados. Fonte:Tecnomundo