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Com o teclado Sabre, a OCZ cumpriu a sua promessa da CES: pegar o conceito de OLED em cada tecla da Art Lebedev e adaptá-lo para o mercado de massa. Junto com o menor preço, porém, vem um teclado bem menos impressionante.
A primeira coisa que você vai notar é que só um pequeno grupo de teclas do Sabre -- o teclado numérico, especificamente -- recebeu o tratamento OLED. A segunda é que as teclas não exibem cores. A OCZ tentou compensar as poucas e monocromáticas teclas com um inteligente sistema de atalhos em camadas e iluminação lateral em LEDs azuis, mas não tem como negar: o Sabre não é o Optimus Maximus. No entanto, isso talvez seja até bom, dado o gigantesco tamanho e estranha dificuldade de se digitar no Optimus.
A primeira coisa que você vai notar é que só um pequeno grupo de teclas do Sabre -- o teclado numérico, especificamente -- recebeu o tratamento OLED. A segunda é que as teclas não exibem cores. A OCZ tentou compensar as poucas e monocromáticas teclas com um inteligente sistema de atalhos em camadas e iluminação lateral em LEDs azuis, mas não tem como negar: o Sabre não é o Optimus Maximus. No entanto, isso talvez seja até bom, dado o gigantesco tamanho e estranha dificuldade de se digitar no Optimus.
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