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quarta-feira, 26 de novembro de 2014
Desodorantes ou antitranspirantes
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A tatuagem que desbloqueia o Moto X
A divisão de projetos e tecnologias avançadas do Google se uniu recentemente à VivaLink para revelar o lançamento de uma tatuagem provisória que serve para desbloquear o Moto X, e agora a Motorola explicou por que decidiu embarcar no projeto.
Em vídeo divulgado nessa terça-feira, 22, a empresa diz uma pessoa desbloqueia o celular cerca de 39 vezes por dia, demorando algo em torno de 2,3 segundos para isso. Assim, muita gente sequer usa um recurso de bloqueio para não ter trabalho quando for usar o aparelho.
fonte:Olhar Digital
A Motorola já tinha apresentado um clipe que a pessoa junta à roupa e faz o desbloqueio e agora surgiu com a tatuagem. Ela dura cerca de cinco dias e permanece na pele mesmo após o banho ou se o usuário suar. Ela é vendida em pacote com 10 que custa US$10.
Como Melhorar Sua Visão
Se você já chegou aos 40, já deve estar sentido alguns dos efeitos do tempo, como por exemplo a visão cansada, diminuição do campo de visão e até a dificuldade de enxergar coisas que um tempo atrás não tinha problema, mais nem tudo esta perdido, então vai algumas dicas que vão ajudar a você retardar, estacionar ou até melhorar a sua visão apenas com a mudança de alguns hábitos.
Alimentação: Cenouras e alimentos de cor laranja Tanto cenouras quanto as demais frutas e legumes de cor alaranjada. Isso porque o betacaroteno, que é um antioxidante natural, é uma das formas indiretas de se obter a vitamina A que contribui com que a retina e outras partes do olho funcionem sem problemas. Vale ressaltar que tanto a cenoura quanto a abóbora contêm também muita vitamina C – ótimo para a saúde em geral.” Folhas verdes Verduras de tonalidade verde-escuro, como espinafre, couve e brócolis, contêm antioxidantes que protegem os olhos, reduzindo os danos provocados pelos radicais livres. Por conter luteína e zeaxantina, contribuem bastante para reduzir o risco de degeneração macular e catarata. Além disso, esses dois poderosos antioxidantes contribuem para diminuir o desconforto com relação ao brilho, melhoram o contraste e também podem aumentar o alcance visual.” Ovos “Além de também ser uma fonte privilegiada de luteína e zeaxantina, a gema contém zinco, que contribui igualmente para reduzir o risco de degeneração macular relacionada à idade (DMRI). Como os danos oxidativos à retina são um relevante fator de risco para a DMRI, esse tipo de antioxidante pode, então, prevenir danos celulares e a perda gradual da visão.” Frutas vermelhas e cítricas “Essas frutas são ricas em vitamina C – que também tem um papel fundamental na prevenção de doenças oculares. Por serem poderosos antioxidantes, atuam na prevenção de doenças oculares e também impedindo a progressão de doenças já instaladas, como o glaucoma. De todo modo, além de adotar uma dieta rica nesse tipo de alimento, é importante consultar um especialista e fazer o tratamento indicado.” Peixes “Ricos em ômega-3 e ômega-6, os peixes que fazem bem à saúde ocular são aqueles geralmente servidos em restaurantes japoneses: salmão, atum, truta, além de anchovas e cavala. Por conterem ácido graxo, atuam na prevenção da Síndrome do Olho Seco. Mas, como também são ricos em vitaminas A, B6, B12, C, D e E, além de minerais, oferecem outros tantos benefícios à saúde ocular e à saúde geral como um todo.” Ainda, que as receitas devem levar mais castanhas, linhaça e óleo de canola – já que também evitam a síndrome do olho seco, muito frequente nas grandes cidades e na terceira idade. Hábitos: Mantenha a umidade. Manter o equilíbrio natural da umidade dentro de seus olhos é uma das coisas mais importantes que você pode fazer para mantê-los saudáveis. Os olhos secos podem ficar coçando, vermelhos e até mesmo doloridos. Tente piscar com freqüência, mesmo quando estiver focado assistindo TV ou trabalhando em seu computador. Reduza o nível de brilho da tela do computador. Baixar o nível de brilho do monitor do seu computador pode ajudar os seus olhos a relaxarem. Não retire tanto o brilho ao ponto de você ter dificuldade para enxergar e evite posicionar o monitor de forma que hajam reflexos. Faça pausas regulares. Se os seus olhos devem se concentrar em uma tarefa por longos períodos de tempo, faça pausas regulares. Fazer uma pausa de 10 minutos a cada hora pode ajudar a prevenir o cansaço visual e dar a seus olhos a chance de recuperar-se. Reduza o stress. Cada um dos sistemas do corpo reage ao estresse de maneira diferente. Os olhos são submetidos sob tensão e stress constante - quanto mais TV você assiste, quanto mais você olha para uma tela de computador, e quanto mais você joga em seu smartphone, mais seus olhos são submetidos a stress. Faça um esforço para usar a luz natural, e fique tempo longe de seus dispositivos. Você poderá ficar surpreso ao descobrir que você está vendo e se sentindo melhor como resultado. Durma e descanse. Você deve ter notado que quando você fica longos períodos de tempo sem as horas adequadas de sono , você se sente cansado e com dores de cabeça. Você também pode ter notado que sua visão fica embaçada e parece que quase dói para manter os olhos abertos. O sono é importante para todas as suas funções corporais, e descansar o suficiente pode ajudar a melhorar a visão uma vez que o sono permite que os músculos dos olhos com excesso de trabalho possam relaxar completamente. Proteja seus olhos dos raios UV. Use óculos escuros de boa qualidade, que fornecem proteção contra os raios UV, e seus olhos irão agradecer. O que é Surpreendente, é que você pode melhorar a visão e ter uma aparência Fashion - tudo ao mesmo tempo! Hidratação: Mantenha-se hidratado. O corpo humano é composto de uma média de cerca de 60% de água, às vezes mais. Se muitas vezes seus olhos estão secos, cansados e embaçados, tente aumentar a ingestão de água. Além disso, beber muita água é importante para todo o corpo - assim é hora de abandonar o refrigerante, e começar a beber água! Exercite seus olhos: Se você pensar sobre a maneira como os músculos trabalham, então você provavelmente vai perceber que quanto menos exercício eles recebem, pior ficam. A mesma coisa vale para os seus olhos. Há exercícios específicos que você pode fazer, que podem conseguir ajudá-lo a ver melhor. Use o exercício 20/20/20. A cada vinte minutos, foque em um objeto que esteja pelo menos a vinte pés (6 metros) de distância, por vinte segundos. Você ficará surpreso com o quão melhor seus olhos irão se sentir. Coloque o polegar a 5 polegadas (12 centímetros) de distância do seu rosto e se concentre nele, depois de 5 segundos se concentrar em algo por trás dele. Faça isso por cerca de 10 vezes e sempre que tiver tempo. Pratique todos os dias por um mês ou mais, ou até você notar as alterações. Fonte: wikihow.com e Exame
quinta-feira, 31 de julho de 2014
Áudio com alta resolução
A Sony anunciou alguns novos modelos de hardware para quem gosta de escutar música em alta resolução. São equipamentos com a capacidade de ler e reproduzir sons com uma clareza muito maior do que os aparelhos normais e focados em um público entusiasta que vem crescendo cada vez mais.
Porém, o que exatamente é música em alta resolução e qual é a necessidade de um aparelho próprio para esse tipo de reprodução? A qualidade de um documento áudio é algo que se pode medir a partir de quanto o som original foi comprimido para caber em naquele arquivo (entre outros fatores) e pode ser comparada com a resolução de câmeras e televisões.
Arquivos Hi-Res
Um arquivo de música em alta resolução é comprimido o mínimo possível, preservando ao máximo a curva original do som de forma que nada seja perdido. Para entender isso, basta pensar em formatos de imagem, desde o RAW e suas variações até arquivos como JPG e GIF.
Assim como para a imagem, a compressão do som afeta a sua qualidade final. (Fonte da imagem: Reprodução/Sony)
Enquanto o RAW oferece o mínimo de compressão e guarda todos os mínimos detalhes da cena original, podendo ser ampliado e plenamente editado, uma foto em JPG não serve para propósitos profissionais, já que foi extensamente comprimida para caber em um documento que, por vezes, não ocupa nem 1 MB no HD.
Assim como para a fotografia, um arquivo de som para ser considerado de alta resolução precisa ser capturado por um bom equipamento, que consiga diminuir as perdas ao máximo e possa gravá-lo em uma extensão que preserve a curva de som original. Dessa forma, não é possível pegar uma música em MP3 e convertê-la para um formato Hi-Res, já que ele já foi comprimido e não é possível fazer o caminho inverso.
É possível representar a qualidade de som em gráficos que comparam as perdas. (Fonte da imagem: Divulgação/Wikimedia)
Formatos mais usados
Para os entusiastas da música em alta resolução, um arquivo MP3 — por mais que ele tenha um bitrate alto, isto é, seja menos comprimido — já foi comprimido demais e não tem a qualidade necessária para ser considerado bom.
O mais comum, no dia a dia, é que pessoas que gostam de som de qualidade usem os formatos FLAC e AIFF. Menos comum, mas também usados, são WAV e ALAC. Apesar dessas variações, a maior parte das bandas que lançam os seus materiais em alta definição acabam usando FLAC mesmo, que consegue preservar bem a qualidade original e pode ser reproduzido pela maior parte dos players.
urva de som original, compressão de baixa qualidade e compressão de alta resolução. (Fonte da imagem: Reprodução/Sony)
Existe, no entanto, formatos que prometem ainda mais qualidade sonora do que estes, sendo considerados arquivos praticamente sem compressão alguma; são eles o DSD(DFF) e o DSD(DSF). O primeiro é o formato usado para criar as Masters dos SACDs — um equivalente de áudio para o Blu-ray —, já o segundo é uma versão dele, mas mais amigável para computadores.
Esses dois formatos de áudio são comercializados em sites especializados, como o Blue Coast Records e o Super Hirez, mas não chegaram a atingir um sucesso de público, já que poucos artistas lançam os seus trabalhos com essa qualidade. Lojas que vendem músicas em FLAC, AIFF, ALAC e WAV são bem mais comuns e possuem acervos muito mais variados.
O equipamento certo
Imagine que você pudesse ligar um aparelho de Blu-ray em uma televisão bem velha. Qual não seria a sua decepção ao perceber que, apesar da mídia de altíssima qualidade, a imagem não conseguiria cumprir o que você esperava daquele disco.
Caixas de som, aparelhos e arquivos de qualidade devem ser aliados. (Fonte da imagem: Reprodução/Sony)
É fácil entender o motivo pelo qual que isso acontece, já que a qualidade equipamento de reprodução de imagem é tão importante quanto a qualidade da mídia usada. Com o áudio, é exatamente isso o que acontece também: não adianta nada ter arquivos em FLAC com baixíssima compressão e ouvir em caixas de som, aparelhos e players que não estejam preparados para trabalhar com esses arquivos.
Você pode até escutar uma música em alta resolução usando um aparelho de baixa qualidade, mas o resultado não vai ser melhor do que ouvir um MP3 usando aquele mesmo fone de ouvido, caixa de som ou player.
É preciso investir em hardware e software
Quem quer realmente sentir a diferença precisa aliar um equipamento de qualidade e arquivos de alta resolução. Quando for comprar um fone ou aparelho de som novo, confira se ele suporta esse tipo de arquivo, leia os comentários de quem já tem equipamentos semelhantes e procure marcas consagradas.
Bons fones de ouvido permitem que você escute música de alta qualidade em qualquer lugar. (Fonte da imagem: Reprodução/Koss)
Além de marcas mais conhecidas, como a Sony, existem equipamentos de marcas profissionais, como a Koss e a AKG, que são encontrados apenas em lojas especializadas e costumam custar um pouco mais barato — mas tenha em mente que esse tipo de aparelho é normalmente bem mais caro do que os fones e reprodutores comuns. Da mesma forma que não adianta reproduzir um formato de áudio com pouca compressão — como FLAC e AIFF — em um equipamento de baixa qualidade, você também não pode esperar que um bom fone, player ou sistema de som faça milagres: se você for investir no hardware, é bom se acostumar a comprar músicas em FLAC — ou, no mínimo, em MP3 de 320 kbps, caso o artista não disponibilize outros formatos. Faz tanta diferença assim? Apesar de esse nicho, de entusiastas em arquivos de áudio de alta qualidade, estar crescendo cada vez mais (e, por consequência, os equipamentos e arquivos estarem se popularizando), muitas pessoas argumentam que a diferença não é tão perceptível para justificar trocar o hardware e toda a biblioteca de mídia do computador. A verdade é que normalmente as pessoas estão acostumadas com uma qualidade mediana de áudio e acabam não percebendo mais as perdas que arquivos muito comprimidos possuem. Por exemplo, além de um som mais “limpo”, um arquivo em alta definição traz mais clareza para cada instrumento tocado em uma música, por exemplo. Com uma combinação de som profissional, você pode prestar atenção em cada faixa de som separadamente e perceber um resultado mais interessante principalmente nos extremos: sons mais graves ou mais agudos. Isso acontece pois, ao comprimir um arquivo desses, as primeiras perdas são nessas regiões, sendo que arquivos MP3 de baixa qualidade praticamente ignoram esses sons. Faça o teste e comprove Se você tiver acesso a um bom equipamento de áudio, faça o teste: pegue dois arquivos com uma boa linha de baixo (uma sugestão é a canção Pumped Up Kicks, da banda Foster The People, que alterna entre sons muito graves e bem agudos), sendo um deles um MP3 e o outro um FLAC ou o próprio CD físico.
(Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock)
É possível perceber uma melhora nítida, principalmente nas regiões mais extremas, provando que, sim, a qualidade do hardware e do formato de som faz bastante diferença na hora de ouvir música ou mesmo assistir a um filme na sua televisão.
Apesar de existirem equipamentos realmente caros para quem está disposto a gastar muito dinheiro com isso, não é preciso ir muito longe para começar a experimentar uma melhora significativa na reprodução de áudio. Fones de ouvido como o Porta Pro, da Koss, chegam a custar menos de 200 reais, possuem qualidade de estúdio e são um bom primeiro passo para quem quer entrar no mundo do áudio de alta qualidade.
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Além de marcas mais conhecidas, como a Sony, existem equipamentos de marcas profissionais, como a Koss e a AKG, que são encontrados apenas em lojas especializadas e costumam custar um pouco mais barato — mas tenha em mente que esse tipo de aparelho é normalmente bem mais caro do que os fones e reprodutores comuns. Da mesma forma que não adianta reproduzir um formato de áudio com pouca compressão — como FLAC e AIFF — em um equipamento de baixa qualidade, você também não pode esperar que um bom fone, player ou sistema de som faça milagres: se você for investir no hardware, é bom se acostumar a comprar músicas em FLAC — ou, no mínimo, em MP3 de 320 kbps, caso o artista não disponibilize outros formatos. Faz tanta diferença assim? Apesar de esse nicho, de entusiastas em arquivos de áudio de alta qualidade, estar crescendo cada vez mais (e, por consequência, os equipamentos e arquivos estarem se popularizando), muitas pessoas argumentam que a diferença não é tão perceptível para justificar trocar o hardware e toda a biblioteca de mídia do computador. A verdade é que normalmente as pessoas estão acostumadas com uma qualidade mediana de áudio e acabam não percebendo mais as perdas que arquivos muito comprimidos possuem. Por exemplo, além de um som mais “limpo”, um arquivo em alta definição traz mais clareza para cada instrumento tocado em uma música, por exemplo. Com uma combinação de som profissional, você pode prestar atenção em cada faixa de som separadamente e perceber um resultado mais interessante principalmente nos extremos: sons mais graves ou mais agudos. Isso acontece pois, ao comprimir um arquivo desses, as primeiras perdas são nessas regiões, sendo que arquivos MP3 de baixa qualidade praticamente ignoram esses sons. Faça o teste e comprove Se você tiver acesso a um bom equipamento de áudio, faça o teste: pegue dois arquivos com uma boa linha de baixo (uma sugestão é a canção Pumped Up Kicks, da banda Foster The People, que alterna entre sons muito graves e bem agudos), sendo um deles um MP3 e o outro um FLAC ou o próprio CD físico.
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