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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Estudo comprova que celular não aumenta risco de câncer, mas pode causar alergias


Imagem: meramente ilustrativa

Agora é oficial: o uso de celulares não aumenta o risco do usuário desenvolver câncer no cérebro. O novo capítulo dessa polêmica, que é uma das maiores discussões envolvendo esse tipo de aparelho, é um estudo publicado na Dinamarca que, durante 15 anos, estudou a saúde de clientes de uma operadora local.

A pesquisa é uma parceria entre o Institute of Cancer Epidemiology a Danish Cancer Society e a International Agency for Research on Cancer (IARC). Foram pesquisadas 358.403 pessoas, das quais 10.729 apresentaram tumores depois de 15 anos de acompanhamento – 5.111 homens e 5.618 mulheres, que corresponde ao número médio de pacientes que desenvolvem a doença normalmente.

Durante vários anos, os institutos coletaram dados pessoais para amostragem, assim como o desenvolvimento ou não de tumores. A conclusão foi que não há nenhuma ligação entre o uso do aparelho e o câncer foi detectada. O estudo completo pode ser acessado aqui.

Mas há algumas brechas na pesquisa: o estudo só leva em conta adultos que começaram a usar o celular depois da adolescência – e se a doença desenvolver-se durante esse período, portanto, ainda não há uma conclusão concreta. Além disso, ainda pode haver a formação de um tumor após os 15 anos de uso, já que o experimento limitou-se a esse período de tempo.
Mas por outro lado nos últimos anos, dermatologistas têm visto um número pequeno, mas crescente, de pessoas com irritações e coceira ao longo da linha do maxilar, rosto e orelhas, que desaparecem quando o uso do celular é descontinuado.
O estudo sugere que a razão para isso é uma alergia a metais presentes nos aparelhos, em muitos casos níquel.

Nos Estados Unidos, a alergia a níquel acomete cerca de 3% dos homens e quase 20% das mulheres. As mulheres possuem maior tendência a sofrerem dessa alergia porque muitas vezes desenvolvem sensibilidade ao metal devido ao uso de brincos e bijuterias, disse o Dr. Clifford W. Bassett, alergista de Nova York, membro do Colégio Americano de Alergia, Asma e Imunologia, e que trata dessa condição.

Não está claro quantas pessoas desenvolvem reações
alérgicas a seus aparelhos celulares. Porém, a literatura médica está cheia de estudos de caso. Num caso típico, descrito por pesquisadores da Brown University e publicado no jornal CMAJ em 2008, um paciente de 18 anos desenvolveu uma irritação estranha no lado direito do rosto. Quando o teste de detecção de níquel no fone de ouvido do celular dele deu positivo, ele trocou o telefone por outro livre do metal, e a irritação passou.

Os pesquisadores mais tarde testaram 22 modelos populares de aparelhos celulares. Foi encontrado níquel em dez deles, a maioria em fones de ouvido e botões do menu.
Se você suspeita ser alérgico a metal, um teste realizado no consultório de um especialista em alergias pode oferecer a confirmação, disse Bassett. Um simples teste com uma pequena amostra pode revelar a presença de níquel no celular ou outro produto.

Fusca elétrico


Quem disse que carro elétrico precisa ser um modelo atual e caro? estudantes de engenharia elétrica e mecânica da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), em Cornélio Procópio, norte do estado, transformaram um modesto Fusca em um carro que funciona graças à eletricidade, daqueles que são “abastecidos” por uma tomada comum.

Além do visual personalizado, para mostrar que se trata de um veículo ecológico, o carro se destaca por não produzir os ruídos característicos do famoso modelo, seja na ignição ou durante o trajeto. A autonomia da bateria é de cerca de 60 km, o que equivale a um dia de um trabalhador-padrão.

O Fusca, que é abastecido pela energia elétrica, virou atração na semana nacional de ciências no campus. Um protótipo do projeto já havia sido desenvolvido por um engenheiro eletricista da universidade há 30 anos, mas só pode ser finalizado agora, através da ajuda dos estudantes e de empresários de Londrina.
O carro é totalmente ecológico e não emite nenhum tipo de poluição, inclusive a sonora. O investimento para a adaptação foi de R$ 25 mil. A velocidade pode chegar a 60 km/h e o custo é de R$ 0,07 por quilômetro rodado. Um carro comum abastecido com gasolina gasta em média R$ 0,26 por quilômetro.
"O Brasil é rico em fontes e energias renováveis. Acredito que no máximo daqui há cinco anos o carro elétrico será uma realidade no Brasil", afirma o estudante Diego Rodrigues.

Acabou o medo de injeções

Graças à tecnologia, os dias deste método doloroso para administração de medicamentos intravenosos estão contados. Há anos que empresas e cientistas do mundo todo têm trabalhado para garantir aplicações indolores no futuro, sendo que os resultados já estão começando a aparecer.


(Fonte da imagem: Divulgação Wikimedia Commons)

Engenheiros da universidade de Osaka criaram uma seringa quase indolor que usou a “boca” alongada dos mosquitos como inspiração. Surpreendentemente, um dos motivos que fazem a picada de um inseto ser quase imperceptível está no fato de que a sua “agulha” natural é enrugada, e não lisa.

Outra característica copiada da natureza é a vibração que o mosquito faz para evitar a dor, além de uma substância relaxante que faz com que a picada em si seja imperceptível. A presença do mosquito só é notada depois que ele já está voando bem longe da “vítima”, por causa da vermelhidão e coceira que essa substância provoca depois que para de agir.

Quando testada em humanos, os pacientes disseram que a penetração da agulha de mosquito é muito menos dolorida do que a de uma comum, mas o desconforto que ocorre depois durou por mais tempo. Os engenheiros acreditam que versões melhoradas farão com que a seringa seja tão eficiente quanto a dos mosquitos em alguns meses.

Lasers no lugar de agulhas
E bem legal, click no link para ver o vídeo.
Já a empresa Pantec Biosolutions AG recorreu ao poder da luz do laser para criar
pequenos furos na pele, permitindo que o medicamento seja absorvido. O aparelho, que recebeu o nome de P.L.E.A.S.E (Painless Laser Epidermal System), faz as perfurações profundas o suficiente apenas para atravessar a camada mais fina da pele sem tocar na derme, onde os sensores que provocam a dor estão.

Depois do processo com o laser, uma etiqueta descartável contendo o medicamento é aplicada sobre o local, permitindo que os folículos sejam alcançados de maneira indolor. Como o aparelho dispensa cuidados especiais, qualquer pessoa pode fazer a aplicação, inclusive o próprio paciente. O P.L.E.A.S.E já está em processo de testes e distribuição na Europa.

Microagulhas absorventes

Visão microscópica das agulhas (Fonte da imagem: Divulgação Emory University School of Medicine)

Este sistema usa centenas de agulhas microscópicas que se dissolvem na pele para permitir a administração de remédios e vacinas de forma totalmente indolor. Pacotes contendo centenas de agulhas que medem apenas alguns mícrons transportam o produto para os vasos sanguíneos à medida que são absorvidos pela pele.

Além de ser indolor, esse processo também dispensa a necessidade de se manter os medicamentos em ambientes refrigerados e não requer cuidados especiais para a aplicação e manuseio, o que facilitaria muito as campanhas de vacinação em grande escala.

Depois de aplicada, as microagulhas absorventes não deixam qualquer detrito pontiagudo ou vestígios de sangue do paciente, o que permite que o lixo seja descartado com muito mais segurança e facilidade.

Os estudos para o desenvolvimento da microinjeção estão sendo conduzidos pela Universidade Tecnológica da Geórgia, nos Estados Unidos, e já conta com o apoio do Instituto Nacional de Saúde do país. Vários testes bem-sucedidos foram realizados em cobaias vivas, mas ainda são necessárias mais certificações antes que a tecnologia comece a ser aplicada no dia a dia.

Agulha superfina

Seringa com agulha indolor (Fonte da imagem: Divulgação Sanofi Pasteur)

Neste ano, o Ministério da Saúde estadunidense passou distribuir a vacina contra a Influenza usando a seringa “Influenza Intradermal”, um novo tipo de microinjeção indolor desenvolvida pelo laboratório Sanofi Pasteur.

Essa seringa não tem nenhuma artimanha tecnológica notável para evitar a dor, exceto pela sua agulha que é tão fina quanto um fio de cabelo e tem apenas 1,5 milímetros de comprimento. Assim como as agulhas de acupuntura, ela pode penetrar na pele causando o mínimo de irritação possível ao sistema nervoso.

A injeção da Sanofi Pasteur também é mais eficiente, fazendo com que a imunidade contra a influenza seja aplicada em um tempo menor do que as vacinas tradicionais, e com doses menores de medicamento. Porém, todo o trabalho de administração do remédio e cuidados com o lixo hospitalar continua o mesmo.

Injeção por jato

Injetor sem agulhas da PharmaJet (Fonte da imagem: Divulgação PharmaJet)

A intenção de se criar opções indolores para medicamentos intravenosos não é recente, sendo que uma solução que usa um jato de alta velocidade foi adotada por vários países do mundo a partir dos anos 60.

Porém, vários problemas vieram junto com esses equipamentos, que falhavam em isolar os riscos de contaminação entre vários pacientes, agindo mais como um agente que disseminava doenças em vez de imuniza-las. Por fim, o método foi banido em 1997 pelas Forças Armadas dos Estados Unidos, o maior usuário do sistema.

Agora, a empresa PharmaJet afirma ter criado um novo tipo de injeção por jato que sanou todas as complicações do sua antecessora. O sistema não usa nenhuma agulha e é totalmente indolor, empregando um spray de alta velocidade para empurrar o medicamento através da pele em uma fração de segundo.

Diferente da tecnologia dos anos 60, o PharmaJet usa molas de alta pressão para criar o jato, em vez de tubos de gás comprimido. Pontas de aplicação removíveis e seringas descartáveis evitam a contaminação entre vários pacientes.

Assim como outras soluções modernas, este sistema também facilita a eliminação do lixo resultante, por não usar agulhas pontiagudas. A injeção indolor da PharmaJet já foi empregada em campanhas de vacinação nos Estados Unidos, mas são necessários mais casos de teste antes que o novo método tenha sua eficácia comprovada.
Fonte:tecmundo

Vale a pena investir num processador core i7?



Intel Core i7 é uma família de processadores para computadores desktop de 32 ou 64 bits. Além de serem os primeiros processadores para desktop a utilizar a arquitetura Nehalem, também são os substitutos oficiais dos Intel Core 2. Alguns especialistas do ramo comparam o lançamento do i7 com o do Pentium (lembra deles?), tamanho é o salto de tecnologia e avanços que ele traz.

Antes de qualquer coisa...

Antes de prosseguir com a leitura do artigo, é preciso que você entenda o significado de dois termos: “hyperthreading” e “memória cache”.

Apesar do tamanho da palavra assustar, o significado dela é bem simples. É chamada de hyperthreading a capacidade que um núcleo físico tem de simular dois núcleos lógicos. Assim, o sistema torna-se até 20% mais rápido quando diversos programas são executados ao mesmo tempo. A tecnologia foi criada pela própria Intel e os primeiros processadores a fazerem uso dela foram os famosos Pentium 4.

A chamada memória cache possui papel fundamental do desempenho do computador. Esta representa uma memória intermediária entre a memória RAM e o processador. É um tipo de memória extremamente rápida a qual armazena os dados usados com maior frequência pelo processador. Dessa forma o acesso à memória RAM, muito mais lenta se comparada à cache, é feito com menor frequência, melhorando muito o desempenho da máquina.

As tecnologias por trás do i7
45 nanômetros

A família Core i7 possui a tecnologia de 45 nanômetros, o que permite a utilização de transistores microscópicos com paredes feitas de háfnio, um elemento químico semelhante ao zircônio. Os engenheiros da Intel descobriram que colocando háfnio nos chips de silício era possível produzir processadores menores, com maior eficiência no uso da energia e maior desempenho.

LGA1366

Quem quiser fazer o upgrade para o novo processador da Intel deve se preparar para investir uma boa grana. Além do processador, será preciso também comprar uma placa-mãe que seja compatível com o soquete LGA1366, usado pelo Core i7.

Além disso, se você ainda não utiliza memória DDR3 na máquina, o gasto será ainda maior, uma vez que a nova família de processadores da Intel suporta apenas memórias desse tipo.
Um diferencial do novo CPU é a capacidade que ele tem de detectar quantos núcleos não estão sendo usados e automaticamente “desligá-los”. Assim a energia é redirecionada para o núcleo “mais atarefado”, o que pode aumentar o desempenho de programas que utilizam apenas um core em sua execução, sem falar na economia de energia.


Decidir se vale a pena ou não migrar para o Core i7 depende única e exclusivamente do usuário. Se você utiliza o computador para atividades corriqueiras como ler email, acessar a Internet, redigir um texto, criar planilhas, etc., um Core2Duo ou mesmo um DualCore já dão conta do recado. Assim, não há necessidade de investir uma quantia grande de dinheiro em um computador do qual você não irá aproveitar todos os recursos oferecidos.

Agora, se você usa seu computador para edição de imagens e vídeos de alta definição ou é um gamer de plantão e seu computador não está mais dando conta do recado, aí pode ser que adquirir a nova tecnologia não seja uma ideia tão absurda assim. Isso vale também para aqueles usuários que estão sempre atrás do que há de melhor no mercado de processadores.

A escolha é sua!
Fonte:Tecmundo

A evolução dos processadores

Com a evolução do processo de fabricação, processadores ficam mais rápidos, esquentam menos e chegam a usar componentes do tamanho de bactérias e vírus.



Estamos tão acostumados a pensar nos processadores como sendo o “cérebro” da máquina que, às vezes, nem lembramos que eles também possuem um “órgão vital” em seu interior. Esse componente é o die, um pequeno chip que contém o circuito principal da CPU.

Cabendo na ponta do dedo indicador, o die possui circuitos tão pequenos que requerem uma técnica especial de fabricação. O artigo “Veja como são produzidos os processadores”, de Fábio Jordão, detalha cada etapa do processo, desde a extração do silício até a conclusão do processador.

Parte desse processo consiste na fabricação dos circuitos integrados do die, que se dá por meio de uma técnica conhecida como fotolitografia. Grosso modo, o diagrama de circuitos do processador é “projetado” por luz ultravioleta sobre uma lente. Essa lente, responsável por reduzir drasticamente o tamanho do diagrama, direciona a projeção para o die. A superfície do chip, coberta por um material fotorresistente, retém, então, a imagem dos circuitos.

Com o passar do tempo, essa técnica evoluiu e o ser humano foi capaz de produzir componentes cada vez menores, equiparando-os ao tamanho de vírus e de partes minúsculas de bactérias. Por isso, essa técnica de fabricação possui uma nomenclatura especial e que define, de certa forma, a geração em que ela se encontra.

O que significa ter um processador de 45 nm?
Teoricamente, esse número diz respeito ao tamanho da menor linha encontrada no circuito principal do processador. A primeira geração de microprocessadores, por exemplo, foi construída usando uma técnica de 10 µm. Sendo assim, a menor linha do circuito do Intel 4004 seria um pouco maior do que uma hemácia (glóbulo vermelho).

Vale a pena lembrar que os processadores são compostos por milhões de transistores, espécie de controladores que liberam ou amplificam um sinal elétrico. O Tecmundo possui um artigo mais detalhado sobre esse componente tão essencial.

Na prática, a nomenclatura da técnica de fabricação também define a largura de uma das “perninhas” desses minúsculos transistores. Mais precisamente, ela diz respeito à comporta (gate) do transistor, que pode influenciar, entre outras coisas, a velocidade do componente e o quão perto eles podem ficar uns dos outros.

Porém, com o passar do tempo, essa nomenclatura deixou de ser tão precisa. Por mais que a técnica de 350 nm, por exemplo, produzisse componentes de 380 nm, engenheiros de processo conseguiam aplicar alguns truques à arquitetura para que os circuitos funcionassem como se tivessem 350 nm.

Hoje, com algumas exceções, essa nomenclatura voltou a indicar com mais precisão o tamanho dos componentes (normalmente, a largura da comporta de um transistor). No geral, com a evolução da técnica de produção, os processadores ficam mais rápidos e ganham mais componentes, além de esquentarem menos e consumirem menos energia.
Fonte:tecmundo

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Dica de saúde do dia


Evite o mal hálito.
Sem escolher faixa etária, raça, classe social… o mau hálito, quando chega, não perdoa!
Você já fez o teste? Já perguntou para a sua mãe, ou para uma amiga próxima, se o seu hálito anda ok? Muita gente tem esse problema e não se dá conta. Aposto que não foram poucas vezes que você foi conversar com alguém mais de perto e teve essa surpresa.
Como ninguém quer isso pra si, nada melhor do que dicas para evitar esse mal!
A causa mais freqüente do mau hálito é escovar os dentes de forma errada! Não limpar os dentes direito provoca gengivite (inflamação da gengiva) e ela faz com que o odor da sua boca não seja lá um dos melhores.
Além da gengivite, algumas outras doenças também favorecem o mau hálito como diabetes, doenças febris e doenças digestivas. “A prevenção é a medida mais importante no caso do mau hálito, e acaba sendo a principal forma de tratamento. Deve-se ter cuidado com a alimentação e, principalmente, com a higiene bucal“, esclarece Dr. Héber Lopes, especialista em odontologia estética e reconstrutora.
Segura essas dicas do especialista:
*Coma alimentos ricos em fibras, como frutas, verduras e cereais, pois eles ajudam na limpeza mecânica e total dos dentes.
*Beba muita água: pelo menos 2 litros por dia.
*Escove muito bem os dentes e a língua. Lembre-se que escovar bem não significa usar a força. Escove sempre depois que comer e também em outros momentos que julgar necessário. Escovar os dentes só é demais se virar TOC (Transtorno Obsessivo compulsivo)!
*Use o fio dental após cada refeição. Restos de comida se decompondo no meio dos dentes causam mau cheiro (ecat!).
*Faça bochechos com anti-sépticos bucais ou com água com uma pitada de bicarbonato de sódio.
*”Estar sempre bem alimentado também ajuda, pois evita a acidez estomacal”, esclarece Dr. Héber.
*Para dar uma tapeada, mastigue chiclete (de preferência sem açúcar). Ele realiza uma limpeza mecânica dos dentes, porém não substitui a escovação.
*Se o problema for digestivo, procure um médico (óbvio!), mas de qualquer maneira, evite comer carne gordurosa, fritura, repolho, brócolis, couve-flor, alho, cebola. Dê preferência ao leite desnatado e ao queijo branco ou ricota.
Como se sabe a saúde começa pela boca, entaõ vamos viver melhor cuidando bem dela, as pessoas a sua volta agradecem.

Quer dar uma voltinha ao redor da terra?


Richard Branson declarou oficialmente que a Virgin Galactic Gateway to Space (conhecida antes como Spaceport America) está pronta para começar seus trabalhos no deserto do Novo México. Homens do espaço, hora de tirar a roupa de astronauta do armário.

O local extremamente futurista, que custou US$210 milhões e que será local de saída de todas as naves da Virgin Galactic, está pronto para funcionar. As 450 primeiras viagens de 2 horas e meia de navegação, que promete cinco minutos sem gravidade dentro da nave e “imagens da Terra vista apenas por astronautas”, já foram vendidas por US$200 mil cada. Quem sabe eles não liberam a lista e a gente descobre quem são os sortudos (e ricos, claro)?

Infelizmente os voos não começam antes de 2013 — até lá, as naves Mothership, WhiteKnightTwo e SpaceShipTwo serão completamente testadas.
Via: Gizmodo

Impressora que imprime vasos sanguíneos e tecidos humanos

Conheça uma impressora capaz de produzir vasos sanguíneos, tecidos humanos e partes de substituição do nosso corpo, a partir das nossas próprias células.


Sim, a notícia parece ficção científica, mas felizmente não é! Uma empresa de San Diego, Estados Unidos da América criou uma impressora capaz de produzir partes sobresselentes do nosso corpo, a partir das nossas células. Esta impressora, ainda apenas destinada à investigação, está cada vez mais perto de ser comercializada.

Como funciona a Bio-Impressora?
Esta bio-impressora, a NovoGen MMX, tem como base de funcionamento uma bio-tinta, constituída por células vivas, de um tecido original.Esta impressora de alta precisão, imprime uma estrutura tridimensional, formando-se agregados de células, devidamente agregados e num padrão que se pré-estabeleceu. Apenas 24 horas depois, estes agrupados de células estão fundidos e está assim criado um novo pedaço de tecido. Estas células, sabem como agir, quando colocadas nesse determinado padrão que a impressora definiu, tal como acontece com as células do nosso corpo, que agem de acordo com as características genéticas de cada um de nós.

Que tipo de tecidos podem ser impressos?
Este aparelho ainda só permite a criação de vasos sanguíneos, em apenas 1 hora. Dentro de 3 a 5 anos será possível a utilização desses vasos sanguíneos “impressos” para uso terapêutico. Relativamente à produção de órgãos completos, isso ainda não é possível, mas é esse o principal objectivo desta empresa. O coração será o órgão mais difícil de reproduzir, dada a sua complexidade, mas o tempo para isso passar a ser uma realidade dependerá apenas dos fundos disponíveis para continuar esta investigação.

Qual a vantagem relativamente aos transplantes de hoje em dia?
Apesar de ainda não ser possível a impressão de órgãos que possam ser transplantados, a empresa Organovo continua a estudar formas de produzir órgãos a partir de células do nosso organismo. Quando for possível o transplante destes órgãos, produzidos a partir das nossas próprias células, deixará de existir o risco de rejeição. As pessoas que hoje em dia recebem transplantes de órgãos, necessitam de tomar medicamentos durante toda a vida, para prevenir os efeitos de rejeição dos órgãos transplantados, algo que, também deixará de ser necessário com o transplante de órgãos criados com esta tecnologia.

Quais os primeiros transplantes que serão contemplados com esta tecnologia?
Como os vasos sanguíneos foram os primeiros tecidos a ser criados por esta bio-impressora, as pessoas que necessitarem de bypasses nas coronárias serão as primeiras a beneficiarem desta fantástica tecnologia. Os enxertos que necessitam serão assim vasos sanguíneos produzidos pela Organovo.

A esperança média de vida vai aumentar?
Todos sabemos que muitas pessoas morrem pela falta de órgãos disponíveis para transplante. Com esta tecnologia espera-se, que a curto prazo, possam estar disponíveis órgãos de substituição para todas as pessoas, aumentando assim a esperança média de vida.

No meu ponto de vista, estas são as tecnologias em que se deveria e em que é necessário investir mais dinheiro, pois são estas que darão uma qualidade de vida melhor a todos nós e deixar de se gastar milhões e milhões em tecnologias usadas para nos destruir, como bombas e armamento, por exemplo!
Fonte:Tecnologiadoglobo

Boa notícia ecológica do dia


Uma pequena invenção de uma companhia norte-americana está sendo considerada revolucionária na limpeza de rios atingidos por desastres ambientais. Batizada de Elastec, a novidade permite separar o óleo da água de uma maneira muito mais rápida, minimizando os danos ao meio ambiente em casos de vazamentos.

O trabalho foi desenvolvido pela Elastec/American Marine e recebeu um prêmio de US$ 1 milhão da X Prize Foundation. Empresas como Exxon ou BP, companhias que detêm grandes departamentos de pesquisa, não conseguiram até então encontrar uma solução tão eficiente como essa.

Segundo os inventores, o grande segredo do Elastec está no plástico. Durante as pesquisas, eles perceberam que o óleo é muito mais atraído pelo plástico do que a água. A partir dessa observação, o grupo criou uma engenhoca que consiste em 64 discos plásticos, que funcionam como uma espécie de hélice.

“Essa é a elegância da máquina que criamos”, explica Don Johnson, gerente de projetos da Elastec. “A nossa proposta parece extremamente básica, contudo é a solução mais eficiente encontrada até agora”, completa.



fote:tecmundo

Cockpits para aviões militares


A Samsung, conhecida mundialmente pela fabricação de aparelhos de TV, celulares, computadores e tablets, está diversificando os seus investimentos. A empresa acaba de criar o cockpit de aviões stealth fighter para o exército sul-coreano.

As imagens divulgadas pela companhia durante o Seoul Air Show mostram um belíssimo painel, com duas telas (uma central e outra na lateral direita) e uma série de botões de comando. Todas as funções de navegação e controle de armas podem ser acessadas com facilidade a partir da cabine de comando.

O modelo desenhado pela Samsung deve integrar uma nova linha de aviões encomendada pelo exército sul-coreano. O produto tem previsão de chegada ao mercado somente em 2020.



Fonte:tecmundo

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Apple iPhone 4S

Agora é oficial: o iPhone 4S já tem data para chegar aos consumidores norte-americanos. No próximo dia 14 de outubro, a nova versão do smartphone da Apple desembarca nas lojas em suas três versões tradicionais: 16 GB, 32 GB e 64 GB (pela primeira vez). A apresentação do novo modelo foi realizada na tarde desta terça-feira (04/10), durante conferência comandada pelo novo CEO da empresa, Tim Cook.

Além das novidades em relação ao iOS 5 e aos novos produtos, a Apple apresentou ainda, como já é tradicional, uma atualização em seus números de vendas e faturamento. Mesmo com a recente aposentadoria de Steve Jobs, a empresa não dá sinais de perder o fôlego e demonstra ter fatias consideráveis de mercado em vários segmentos.

Por dentro da nova Apple
A conferência da Apple, realizada na tarde de hoje, teve um elemento incomum logo no início: Steve Jobs não estava presente. O papel de apresentador das novidades da empresa ficou a cargo de Tim Cook, novo CEO da empresa. Depois de 14 anos de história na companhia, Cook considerou um privilégio ter atingido o posto que agora ocupa.

Um dos primeiros assuntos a entrar em pauta foi a inauguração recente das Apple Store chinesas. O executivo se mostrou impressionado ao comentar que elas atingiram a marca de 100 mil visitantes em apenas um final de semana. “E pensamos que tínhamos ido muito bem com 100 mil visitantes em Los Angeles durante um mês”, ressaltou.

Para se ter uma ideia do tamanho do sucesso, apenas na abertura da loja foram vendidos mais iMacs do que as vendas de qualquer outra loja do mundo. Um vídeo mostrando o frenesi causado pela chegada da Apple ao território chinês arrancou muitos aplausos dos presentes.

Leão rugindo alto
O lançamento do Mac OS apenas em versão digital foi outro ponto comentado. O resultado surpreendeu a companhia e, até o momento, foram adquiridas 6 milhões de unidades do sistema operacional. Traçando um paralelo com o Windows 7, maior rival do SO, foram necessárias 20 semanas para que a Microsoft vendesse o número de unidades que a Apple comercializou em duas semanas.

Nos últimos cinco anos, o Mac vem desbancando os PCs em unidades vendidas. Atualmente, MacBook Pros e iMacs são os modelos número 1 em vendas no país, superando os PCs em pelo menos seis vezes.

6 milhões de unidades vendidas;
Vendeu em 2 semanas o que o Windows 7 demorou 20 semanas para comercializar;
MacBook Pro e iMacs são número 1 em vendas nos EUA.
O maestro da música

Imagens:Apple

Há dez anos, o iPod chegava ao mercado revolucionando a maneira como os usuários consumiam música. Hoje, o aparelho detém um market share de 70%, com mais de 300 milhões de aparelhos vendidos em todo o mundo. Para se ter uma ideia do quão imponente são os números, a Sony levou 30 anos para vender 230 mil walkmans.

Dos 300 milhões de iPods vendidos, 45 milhões deles foram comercializados no último ano, sendo que metade desses usuários adquiria seu primeiro aparelho. A plataforma de músicas da App Store, que entrou no ar com 200 mil títulos, teve seu acervo multiplicado por 100 e hoje conta com 20 milhões de canções.

Market share de 70%;
300 milhões de aparelhos vendidos, sendo 45 milhões no último ano;
20 milhões de músicas disponíveis.
Satisfação garantida
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Imagens:Apple

Há dez anos, o iPod chegava ao mercado revolucionando a maneira como os usuários consumiam música. Hoje, o aparelho detém um market share de 70%, com mais de 300 milhões de aparelhos vendidos em todo o mundo. Para se ter uma ideia do quão imponente são os números, a Sony levou 30 anos para vender 230 mil walkmans.

Dos 300 milhões de iPods vendidos, 45 milhões deles foram comercializados no último ano, sendo que metade desses usuários adquiria seu primeiro aparelho. A plataforma de músicas da App Store, que entrou no ar com 200 mil títulos, teve seu acervo multiplicado por 100 e hoje conta com 20 milhões de canções.

Market share de 70%;
300 milhões de aparelhos vendidos, sendo 45 milhões no último ano;
20 milhões de músicas disponíveis.
Satisfação garantida

Imagens:Apple

Scott Forstall, vice-presidente sênior da divisão de iOS, também subiu ao palco para revelar números do sistema operacional mobile da companhia. No mundo, a empresa contabiliza pelo menos 250 milhões de dispositivos rodando o SO da empresa. O iOS detém 61% do mercado quando o assunto é o uso de dispositivos móveis na internet.

No total, são mais de 500 mil aplicativos para o sistema, sendo que 140 mil deles são para iPad. Em três anos no ar, foram feitos mais de 18 bilhões de downloads, rendendo para os desenvolvedores ao menos US$ 3 bilhões.

500 mil aplicativos disponíveis;
18 bilhões de downloads em 3 anos.
iOS 5 em 12 de outubro

Imagens:Apple

O iOS 5 estará disponível para os usuários de iPad, iPad 2, iPod Touch (terceira e quarta gerações), iPhone 4 e iPhone 3GS a partir de 12 de outubro. As mudanças são mais sutis do que em anos anteriores. Entre elas, a maior novidade é um atalho para a câmera já na tela de desbloqueio do telefone.

O navegador Safari foi remodelado e o app de emails também. A integração total com as redes sociais foi outro ponto bastante ressaltado por Scott Forstall. Um novo sistema de notificações permitirá aos usuários se manterem atualizados com mais facilidade.

iOS: 250 milhões de unidades vendidas;
iOS: 43% / Android 33%;
GameCenter: 67 milhões de contas.
iPod Touch agora também na cor branca

O iOS 5 estará disponível para os usuários de iPad, iPad 2, iPod Touch (terceira e quarta gerações), iPhone 4 e iPhone 3GS a partir de 12 de outubro. As mudanças são mais sutis do que em anos anteriores. Entre elas, a maior novidade é um atalho para a câmera já na tela de desbloqueio do telefone.

O navegador Safari foi remodelado e o app de emails também. A integração total com as redes sociais foi outro ponto bastante ressaltado por Scott Forstall. Um novo sistema de notificações permitirá aos usuários se manterem atualizados com mais facilidade.

iOS: 250 milhões de unidades vendidas;
iOS: 43% / Android 33%;
GameCenter: 67 milhões de contas.
iPod Touch agora também na cor branca

Para quem estava em dúvida sobre qual seria a atualização para a família de iPods, a principal novidade ficou por conta da cor. A partir de agora, será possível encontrar o modelo também na versão branca. O visual do produto permanece inalterado, bem como as suas capacidades e preços.

O modelo de 8 GB poderá ser comprado por 199 dólares. O de 32 GB chegará por US$ 299 e a versão mais poderosa (de 64 GB) será vendida pelo preço de US$ 399. O hardware não passou por modificações.

iPod Nano passa a ser multitouch

Imagens: Apple

O player compacto da Apple também ganha novidades em sua próxima versão. A partir de agora, a tela a passa a ser multitouch, permitindo assim o reconhecimento de múltiplos toques simultâneos.

Outra possibilidade é a utilização do aparelho como relógio de pulso, graças a pulseiras especiais. Para isso, a Apple disponibiliza 16 interfaces diferentes que simulam relógios. Além disso, o Nano pode ser encontrado em sete cores diferentes. A versão de 8 GB chegará aos Estados Unidos por US$ 129 e a versão de 16 GB por US$ 149.

iPhone 4 agora com versão de 8 GB


Imagens: Apple

Pensando em atingir uma nova fatia de mercado e forçar a queda no preço dos smartphones, a Apple anunciou também o lançamento de uma versão 8 GB do iPhone 4. O modelo chegará às lojas norte-americanas pelo preço de US$ 99, nada menos do que US$ 100 mais barato do que o iPhone 4 16 GB, versão mais acessível disponível na atualidade.

Não houve nenhuma modificação no aparelho, com exceção do iOS que já virá atualizado para a quinta versão. Ainda não foi confirmado pela companhia se o modelo será vendido em outros países. Contudo, é bastante provável que o Brasil receba os novos aparelhos alguns meses após o lançamento no território norte-americano.
Nada de iPhone 5. Os rumores que apontavam para um grande salto tecnológico na nova versão do smartphone da Apple não se confirmaram e o que se viu foi “apenas” uma atualização de hardware somada a modificações tímidas de software. O novo modelo foi batizado de iPhone 4S.

A principal modificação fica por conta do processador. A empresa passa a utilizar no smartphone o mesmo modelo adotado em seus tablets. O A5 dual-core poderá gerar gráficos até sete vezes mais potentes, dobrando a sua capacidade de processamento.

Outra melhoria está na bateria, que foi modificada para oferecer a mesma autonomia que apresentava no iPhone 4, apesar da maior demanda de energia. A nova câmera agora tem sensor de 8 megapixels, capturando vídeos em até 1080p.

Controle de voz com o Siri
Outra inovação do iOS 5, que estará disponível apenas para os proprietários do iPhone 4S, é o Siri. Trata-se de um sistema de controle por voz que permite ao usuário utilizar a linguagem natural para dar ordens de comando ao aparelho. Disponível por enquanto apenas em inglês, no Reino Unido, nos EUA e na Austrália, a atração é uma das principais novidades do 4S.

A nova geração de celulares chega às lojas norte-americanas no dia 14 de outubro. Até o final do ano, o iPhone 4S estará disponível em 70 países, mas não foi confirmado se o Brasil está nessa lista. Os preços das versões – 16 GB, 32 GB e 64 GB – permanecem os mesmos: US$ 199, US$ 299 e US$ 399, respectivamente.

Confira as novidades do iPhone 4S:
Processador A5 dual-core;
Gráficos até 7 vezes mais potentes;
Processamento até 2 vezes mais veloz;
2 antenas para melhorias na recepção de sinal;
Conexões 3G melhoradas para até 14 Mbps de velocidade;
Tecnologia híbrida GSM e CDMA;
Nova câmera de 8 megapixels;
Iluminação do sensor para imagens mais claras;
Captura até 33% mais rápida;
Balanço de branco até 26% mais eficiente;
Captura de vídeos em até 1080p;
Estabilização de imagens em movimento;
Redução de ruídos na captura de vídeos.
fonte:Tecnomundo

Programa Nacional de Banda Larga


O Ministério das Comunicações divulgou nesta sexta-feira (7/10) a lista de cidades que serão beneficiadas pelo Programa Nacional de Banda Larga (PNBL). O projeto vai oferecer internet banda larga a 35 reais mensais.

A princípio, 344 municípios em 18 estados brasileiros terão acesso ao serviço, que será fornecido pelas operadoras participantes em suas respectivas áreas de atuação. As empresas que estão vendendo o plano são Oi, Telefônica, CTBC e Sercomtel com conexão de 1 megabit por segundo.

Com isso, o governo prevê que até 2014 todos os municípios do Brasil tenham a oferta de internet popular em alta velocidade.

A relação de localidades atendidas pode ser encontrada no site do Ministério das Comunicações. A lista de cobertura de municípios será atualizada a cada seis meses pelas companhias que firmaram o acordo com o Ministério das Comunicações.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Teclado virtual laser


O Teclado VBK Bluetooth Laser Virtual Keyboard da i-Tech é um pequeno dispositivo, com o tamanho de um maço de tabaco, que projecta um teclado virtual de 63 teclas e do tipo “QWERTY”, em qualquer superfície que seja plana e lisa.
Esse teclado projectado, que fica com cerca de 29,5cm por 9,5cm fica a uma distância de 6,5cm do projector. Este detecta a luz reflectida pela digitação das teclas, enviando via Bluetooth e em tempo real para o computador, telemóvel ou qualquer dispositivo compatível.
Este pequeno módulo detecta até 400 caracteres por minuto, um pouco menos que os teclados convencionais, mas que não afecta o desempenho do mesmo. A bateria do projector tem uma capacidade para 2 horas em modo activo. O preço deste interessante “brinquedo” ronda os 200 dólares ou 136 euros.

Relógio que pode ser implantado na unha


A conhecida marca de relógios Timex, em comemoração dos seus 150 anos, pretende desenvolver um micro-relógio para ser implantado na unha. Para todos os que gostam de novas tecnologias (e não roem as unhas) podem, dentro de pouco tempo, implantar na unha um relógio totalmente transparente.


Para aqueles, como eu, que não gostam de usar relógio de pulso e que gostam de novas tecnologias e engenhocas, poderão em breve ter um relógio, completamente discreto, implantado na unha!

Em comemoração de mais um aniversário, a famosa marca de relógios Timex, que celebrar os seus 150 anos de existência com um relógio que pode ser integrado no próprio corpo humano. Em colaboração com uma revista de design, a Core 77, o Nail Watch (relógio na unha) é feito de um material completamente translúcido, não sendo perceptível na unha.
O relógio inserido na unha está sempre num estado inactivo. Para colocar o relógio em funcionamento, basta passar um dedo na ponta da unha onde o relógio está implantando. Ao fazer isso, o relógio ilumina-se, mostrando as horas. Ainda possui um sensor de luz que faz com que o relógio se ilumine com diferentes cores, consoante o tom da unha e da luz ambiente.

O avião tripulado mais rápido do mundo


O avião mais rápido do mundo é o SR-71 Blackbird. Neste artigo vamos mostrar alguns pormenores da aeronave tripulada mais rápida do mundo, um super avião de reconhecimento que atinge velocidades supersónicas!

Um pouco de história do SR-71 Blackbird
O avião mais rápido do mundo, o SR-71 Blackbird, foi criado pela Lockheed Skunk, como sendo um projecto secreto. Este avião foi concebido com dois objectivos principais: com o objectivo de vigilância e o de reconhecimento estratégico, daí as iniciais SR - Strategic Reconnaissance. Quando em operação, o SR-71 tinha a capacidade de vigiar a incrível superfície de 270 mil km² numa hora, conseguindo, por exemplo, vigiar a China, Cuba ou a Coreia do Norte sem entrar no seu espaço aéreo.

O seu primeiro voo realizou-se em 22 de Dezembro de 1964 e foi retirado de serviço em 1998, não voltando a ser activado, principalmente devido ao seu elevado custo operacional e também por razões políticas.

Números do SR-71 Blackbird
Este magnífico avião consegue atingir a velocidade supersónica de 3540km/h, ou seja, Mach 3,2, que é mais do que três vezes a velocidade do som! Esta avião é detentor de vários recordes mundiais, tanto de altura como de velocidade, ficando gravado para a história como a última aeronave tripulada que consegue voar a uma velocidade superior a Mach 3.2. O Blackbird era tão rápido e voava tão alto que era capaz de “fugir” a um míssil terra-ar, apenas acelerando e deixando o míssil para trás.

Esta aeronave ficou com o recorde de conseguir fazer 3869 quilómetros, em apenas 1 hora, 4 minutos e 20 segundos, quando viajou da costa Oeste até à Costa Leste Americana.

O Blackbird tinha uma autonomia de 5400 quilómetros, e conseguia atingir uma altitude máxima de 26 quilómetros! Esta aeronave pesava cerca de 30 toneladas, tinha um comprimento de 32,74 metros e uma envergadura de 16,94 metros.



Tecnologia do SR-71 Blackbird
O SR-71 Blackbird foi um dos primeiros aviões a adoptar motores ramjet, tecnologia esta que foi depois adaptada aos aviões hipersónicos mais recentes. A tecnologia ramjet consegue proporcionar a potência suficiente para alcançar velocidades supersónicas. Os seus motores Pratt & Whitney J58 eram dois motores turbojacto híbridos de purga contínua e pós-combustão, cada um com a capacidade de quase 15 toneladas de impulso e que chegavam a atingir 400 graus centígrados de temperatura. Os motores híbridos têm a capacidade de funcionar como turbojacto a velocidades inferiores e a velocidades elevadas como ramjet.
Para conseguir suportar velocidades supersónicas, a fuselagem do SR-71 era constituída por 85% de titânio e por outros materiais compostos. As compressões a que a aeronave era sujeita, faziam com que a sua fuselagem aquecesse, tornando-a mais resistente e melhorando as suas propriedades mecânicas, devido a este tipo de “tratamento de calor”.

Apesar de toda a sua tecnologia, o Blackbird SR-71 é detectável nos radares, devido ao enorme fluxo de escape dos seus motores.

A potência e capacidades surpreendentes deste avião já foram ultrapassadas por aeronaves mais recentes e evoluídas, com motores mais desenvolvidos e potentes, permitindo velocidades hipersónicas muito superiores.

Como curiosidade, o recorde actual de velocidade hipersónica dos dias de hoje é de Mach 9,8, cerca de 12 mil km/h, mas em aeronaves não tripuladas.



No Blackbird eram dois os tripulantes que controlavam este poderoso avião. Um na parte frontal, que pilotava e controlava os comandos principais do aeronave e outro mais atrás que controlava os sistemas da mesma. Abaixo dos 7295 metros o cockpit podia ser pressurizado. Acima desta altitude e a velocidades superiores, os dois tripulantes usavam fatos totalmente pressurizados, muito semelhantes aos usados pelos astronautas. Aliás, estes fatos, por serem tão evoluídos tecnologicamente, foram mais tarde adaptados para serem usados no programa do vaivém espacial da NASA.
Fonte:tecnologiadoglobo

Steve jobs


Deixamos aqui nossa homenagem a um dos grandes gênios de nossa atualidade.
Segundo nota publicada no site da Apple, Steve Jobs, cofundador e ex-CEO da empresa, faleceu hoje, quarta-feira, aos 56 anos. Não foram divulgadas as causas exatas de sua morte, porém, é provável que ele não tenha resistido ao câncer, doença com a qual lutava desde 2004. Segue o texto em tradução livre:

"A Apple perdeu um gênio criativo e visionário, e o mundo perdeu um maravilhoso ser humano. Aqueles de nós que foram agraciados por conhecer e trabalhar com Steve perderam um grande amigo e um mentor inspirador. Steve deixa para trás uma companhia que apenas ele poderia ter construído, e seu espírito será para sempre a base da Apple.

Fonte infinita de energia


Hoje em dia, as maiores preocupações de quem pesquisa fontes de energia alternativa são a sustentabilidade e o aproveitamento de resíduos. Uma das pesquisas mais avançadas na área combina ambos os fatores: a produção de eletricidade usando qualquer material biodegradável (como a água de esgotos). O estudo, porém, encontrou vários obstáculos (como o uso de produtos químicos em excesso) e pouco avançou nos últimos anos.

Mas agora esse trabalho recebeu importantes contribuições da equipe do cientista Bruce Logan, da PennState University. Em seu artigo, ele afirma que descobriu que algumas bactérias podem realizar o mesmo processo de produção de energia e limpeza de resíduos a partir de águas ou produtos orgânicos residuais – sem o uso de químicos ou produção de carbono. O resultado é o gás hidrogênio.

A ação que torna isso possível chama-se eletrodiálise reversa (RED, na sigla original), um processo que extrai energia da diferença iônica entre as águas de diferentes composições, que estão separadas por uma membrana. A célula-combustível funciona a partir da combinação disso e das bactérias, responsáveis pela produção de hidrogênio.

Apenas cerca de 1% da energia gerada é utilizada para bombear os líquidos pelo aparelho. Desse modo, não há gastos adicionais: a célula funciona sozinha e pode utilizar produtos considerados inesgotáveis, como o esgoto, a água do mar e outros resíduos.

A eficiência obtida nos testes ainda não é muito boa – pouco mais de 50% – e apenas 0,8 a 1,6 m³ de hidrogênio são produzidos para cada metro cúbico de líquido que passa pela célula-combustível durante um dia inteiro. Ainda assim, os avanços são suficientes para trazer um pouco mais de esperança a quem vê essa substância como a energia do futuro.



Fonte:tecmundo

Ultrabooks terão Intel Ivy Bridge para resolução de 2560 x 1440




Os ultrabooks são a próxima aposta da indústria de tecnologia e, no ano que vem, dezenas de modelos vão invadir o mercado. Até o momento, a maioria dos produtos que foram anunciados vai utilizar como processador a linha Ivy Bridge, da Intel.

Todos eles terão displays de alta resolução, com média de 2368 x 768 pixels. O salto de qualidade para os usuários será notável. Contudo, de acordo com especialistas da VR-Zone, é possível que os consumidores tenham acesso a resoluções ainda mais altas já em 2012.

Segundo eles, os ultrabooks com processadores Ivy Bridge poderão reproduzir resoluções de até 2560 x 1440 pixels. Obviamente, modelos com essas capacidades deverão chegar ao consumidor por preços ainda mais altos.
Fonte: Anthenna

Como uma rachadura pode se “autoreparar


Quebrar algo que se autoconserta. Isso pode ser realidade em pouco tempo. O desenvolvimento de materiais de autorreparo tem crescido com os cientistas se inspirando em sistemas biológicos.

Pesquisadores descobriram uma maneira de bombear fluidos “cicatrizantes” em torno de um material, assim como a circulação do sangue animal.

Materiais que possam se reparar sozinhos, da mesma maneira como eles quebram, teriam uso na engenharia civil e em construções.

Os materiais autorreparadores têm sido pesquisados por quase uma década, na busca por reduzir os riscos e custos de danos em uma ampla gama de materiais.

Diferentes abordagens são usadas para a criação de tais materiais, dependendo do tipo que precisa ser reparado: metais, plásticos ou compósitos de carbono.

Estes métodos incluem a criação de materiais que possuem microcápsulas com um agente de reparo, que se rompem quando o material é danificado, liberando o líquido de cura, que endurece e completa a rachadura.

Apesar de eficaz, este e outros métodos são limitados pela pequena quantidade de agente de reparo que pode caber dentro do material, sem enfraquecê-lo.

Mas novos desenvolvimentos nessa tecnologia já foram iniciados e envolvem a impregnação de plásticos com uma fina rede de canais, com menos de 100 milionésimos de metro de diâmetro cada, que podem ser preenchidos com resinas líquidas.

Estas redes microvasculares penetram no material como o sistema de circulação de um animal, fornecendo o agente de reparo para todas as áreas, pronto para ser lançado quando e onde uma rachadura aparece.

Porém, algumas limitações ainda entravam esta tecnologia, como o processo de cura, que depende de uma absorção lenta e de difundir o agente reparador em uma rachadura.

Os pesquisadores, portanto, aprendem outra lição da biologia para melhorar o desempenho do material.

Em um sistema biológico, os fluidos são bombeados, então os pesquisadores criaram uma maneira de bombear ativamente fluidos em sua rede microvascular.

Seringas na parte externa do material põem os fluídos de reparo sob pressão, para que quando apareça uma rachadura, a pressão constante guie o líquido nas rachaduras.

Nos experimentos, dois canais paralelos foram criados em um plástico e bombeavam com uma resina líquida e um produto químico que aciona o endurecimento da resina para que ela se solidifique.

Quando se forma uma rachadura, ambos os microcanais são violados e os dois líquidos são bombeados para a área danificada.

Os pesquisadores realizaram experiências com o bombeamento de líquidos em pulsos, de modo que primeiro a resina era empurrada para a rachadura e depois o endurecedor, em ciclos de repetição.

Isso foi a maneira mais eficiente de preencher grandes fendas e assegurar a mais ampla disseminação dos agentes de cura, até agora.

No trabalho experimental que o grupo realizou, a impulsão veio do lado de fora do material. Mas ainda se quer incorporar bombas para gerar a pressão no material em si.

Muitas estruturas em larga escala, onde os materiais de autorreparo seriam mais úteis, por exemplo aviões e naves espaciais, já têm sistemas hidráulicos embutidos.

O próximo passo da equipe é olhar para a forma como o sistema de autocura pode ser integrado em grandes escalas de infraestruturas civis, e como ele pode ser otimizado para oferecer o maior potencial reparador. [BBC]
fonte:hypescience

Gás carbônico pode tratar problemas respiratórios


Quando você esteve na escola primária, a professora deve logo ter contado que o ser humano inspira oxigênio e expira gás carbônico. Ao ouvir isso, muitas crianças já devem ter tentado inspirar o mesmo ar que acabaram de respirar, sem sucesso. Mas isso parece fazer sentido: o CO2, aparentemente, pode fazer um bem danado para o nariz. Segundo pesquisadores americanos, é indicado para aliviar coceira nasal, espirros e nariz escorrendo.

O gás carbônico aparece em várias situações. Incolor e inodoro, o gás está presente em refrigerantes, no gelo seco, e até na composição da atmosfera que propicia o efeito estufa. Mais do que isso, é liberado por nossos pulmões a cada respiração. A novidade, descoberta por pesquisadores da Universidade Creighton (em Omaha, Nebraska, nos EUA) é que o gás pode servir para combater alergias nasais.

O tratamento que se propõe com CO2 é simples. O gás é injetado diretamente dentro das narinas e começa a fazer efeito em cerca de 20 minutos, aliviando a alergia em questão. Os cientistas explicam que isso, a princípio, é apenas um paliativo, não a cura. Ninguém vai ficar livre de uma sinusite, por exemplo, com a injeção de gás carbônico no nariz. O que existe é apenas um alívio.

Os pesquisadores saíram a campo para tirar conclusões. Com um amplo leque de alergias, 348 adultos passaram pelo tratamento. Todos tiveram que parar com sua medicação regular antes do teste. Parte dos adultos recebeu a injeção de CO2 e outro grupo recebeu apenas um placebo. Entre 10 e 30 segundos, aqueles que receberam CO2 referiram alívio dos sintomas da alergia, enquanto nada mudou para os que tiveram placebo.

Se você quer ter uma ideia de como isso funciona, um dos criadores do procedimento fez testes em si mesmo antes da experiência com os participantes, e dá uma descrição. Sabe quando você está no meio de um gole de refrigerante, tranquilo, e alguém o faz rir bem na hora? Às vezes, o gás escapa pela via nasal e causa uma sensação de amortecimento nas narinas. O tratamento é basicamente assim. [WebMD]

Dispositivo gera energia a partir da respiração humana


O mesmo tipo de eletricidade utilizado na sua churrasqueira a gás – a piezoeletricidade – poderá, um dia, ativar e fornecer energia a sensores em nossos corpos através da respiração.

Cientistas criaram uma minúscula faixa de plástico que vibra quando é passada por um fluxo de ar de baixa velocidade, como a respiração humana. Em certos materiais utilizados no projeto, como o fluoreto de polivinilideno (PVDF), uma carga elétrica se acumula em resposta a pressão mecânica aplicada – isso é conhecido como efeito piezoelétrico.

Cientistas trabalharam em um PVDF para que ele pudesse gerar energia elétrica suficiente a partir da respiração operando em pequenos dispositivos eletrônicos.

“Basicamente, nós estamos colhendo energia mecânica a partir de sistemas biológicos. O fluxo de ar da respiração é tipicamente menor do que dois metros por segundo. Calculamos que, se pudermos fazer esse material fino o suficiente, pequenas vibrações poderiam produzir microwatts de energia elétrica que poderiam ser úteis para sensores ou outros dispositivos implantados no rosto”, explica o professor Xudong Wang, que lidera a equipe de pesquisa.

Os pesquisadores estão aproveitando os avanços da nanotecnologia e eletrônicos em miniatura para desenvolver uma série de dispositivos biomédicos que possam monitorar a glicemia para diabéticos ou manter a bateria de um marcapasso cardíaco carregado, sem precisar de substituição.

O que é necessário para dar vida a esses dispositivos minúsculos é uma fonte de energia que também seja minúscula. Neste caso é a respiração, mais outras fontes que poderiam ser utilizadas incluem a energia do fluxo de sangue, do movimento ou do calor
via hypescience

Google investe US$75 mi em energia solar


- O Google afirmou nesta terça-feira que fará uma parceria com a empresa Clean Power Finance (CPF) com o intuito de criar um fundo de 75 milhões de dólares para financiar projetos residenciais de energia solar.

O investimento do Google é um voto de confiança para o software da Clean Power Finance, que permite a instaladores de painéis solares oferecer financiamento para proprietários residenciais.
O financiamento vai permitir que até 3 mil proprietários que não querem fazer um investimento inicial grande em um sistema solar tenham painéis instalados em seus telhados, disseram as companhias em comunicado conjunto.

"Muitos instaladores que não tiveram a possibilidade de ter esse tipo de financiamento poderão oferecê-lo, o que os ajudará a aumentar significativamente os seus negócios", disse Rick Needham, diretor de Operações de Negócios Verdes do Google. "É também uma plataforma que pode trazer outros financiadores".

Aumentar a disponibilidade de financiamento para clientes de energia solar também deve ajudar a reduzir o custo da transição para esse tipo de energia, de acordo com Nat Kreamer, presidente-executivo da CPF. Kreamer também ajudou a fundar a SunRun, que permite que os proprietários de imóveis ofereçam leasing de painéis solares.
FONTE: INFO

Google Maps Helicopter View


O Google já permite ver mapas de satélite, de ruas e da Terra, mas agora eles lhe perguntam: “quer ver como seria sua rota se você fosse voando de helicóptero?” Uhm, sim. Claro que sim.

Tudo o que você precisa fazer é ir ao Google Maps, digitar uma rota que você queira ver, e então procurar o botão 3D, geralmente ao lado de “Rota para _________”. Você pode seguir seu ponto à medida que ele caminha pela rota, passando por edifícios 3D do Google Earth (se eles estiverem disponíveis, claro).

A fluidez da sua experiência depende da sua velocidade de conexão à internet e do poder de processamento do seu computador. Isto basicamente não tem qualquer propósito além de ser uma curiosidade geek, mas por mim, tudo bem. [Google Maps Blog]

Primeiro review da Sony A77


As primeiras impressões da nova DSLR da Sony, a A77, foram empolgantes. Mas nós sabemos que câmeras semi-profissionais não funcionam assim: é preciso um bom tempo de testes para saber se ela é realmente tão boa. E parece que a primeira imagem ficou: a Popular Photography terminou seu review concluindo que “as outras DSLR devem ficar preocupadas”.

Para a PopPhoto, a A77 “muda radicalmente o mundo das DSLRs”. Nos testes da publicação, a câmera foi destruidora com seu sensor Exmor APS-C de 24,3 MP, a tela de LCD articulada, com o primeiro visor de LED do mundo e com a impressionante qualidade de vídeo. No entanto, ela não superou a 7D, da Canon, em pontos importantes, como ruído e performance em ISOs mais altos.

Apesar da grandeza dos resultados, a conclusão da PopPhoto é simples: por mais incrível que ela seja, é difícil enxergar um mutirão de fotógrafos largando Canon ou Nikon para se aventurar em uma nova marca. Isso significa jogar fora não só o corpo, mas todo o investimento em lentes e acessórios. Começar do zero não é fácil. Mas a longo prazo, a Sony parece estar construindo uma estrada interessante para os fotógrafos mais exigentes. Confira os resultados dos testes da PopPhoto clicando ao lado. [Popular Photography via Engadget]

Carregador solar


Carregadores solares de bateria me fazem sentir como se eu estivesse agindo em prol da Terra. Pena que eu não uso essas coisas, porque posicioná-los para capturar o máximo da luz solar é muito inconveniente. O carregador solar Ray, com sua ventosa, resolve este problema.

Em vez de colocá-lo na janela e vê-lo cair para fora quando eu me distrair, o carregador solar Ray tem uma ventosa ao redor das células solares. Grude-o na sua janela e deixe o Sol trabalhar para você. E o suporte até serve como armazenamento de cabos.

O Ray ainda está em pré-venda na Quirky, e se um número suficiente de pessoas comprar o aparelho de US$40, ele será produzido e você pode se sentir bem por dentro por estar ajudando o planeta. Ou não, quem se importa. [Quirky]
via Gizmodo

domingo, 2 de outubro de 2011

DICA DO DIA

Software abre bate-papo do Facebook
O fTalk é um comunicador instantâneo para a troca de mensagens com contatos do Facebook. O interessante é que para isso, o usuário não precisa acessar a rede social. Tudo diretamente da área de trabalho.
assista o vídeo clicando no título.
Fonte: info